O casal Zubeldia e São Paulo vive clima de fim de caso. A relação chegou a um impasse. Não tem como evoluir e está em decadência. O divórcio será bom para os dois.
O elenco do São Paulo é bom, nada mais que bom. Tem um jogador desequilibrante - Lucas - e outros com garra, hombridade e capacidade de luta. Um elenco para ficar entre os seis primeiros, talvez em quarto lugar. Em terceiro, apenas se Palmeiras, Flamengo ou Botafogo - os mandachuvas do Brasil - cometerem erros grosseiros.
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Zubeldia detectou o problema e apontou a solução que pode matar o doente. Quer cinco reforços. Meio time. Reforços de verdade e não jogadores em quem não confia e não escala, como Santiago Longo ou Jamal Lewis.
A diretoria do São Paulo, de maneira tardia, resolveu enfrentar a dívida enorme. Fez a opção por um fundo de investimento e tem travas financeiras. Pode gastar no máximo R$ 350 milhões por ano.
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Está aí o impasse. Zubeldia quer meio time novo e a diretoria quer que ele olhe para Cotia. Ryan Francisco pode ser um novo Brenner.
O São Paulo precisa mudar e, mesmo se o impasse for resolvido, será Zubeldia o comandante ideal para o novo ciclo?
Ele conseguirá alternativas táticas ou continuará jogando com pontas abertos, jogo pelos lados, ligação direta e sem construção pelo meio?
Dará oportunidade a William Gomes, claramente com qualidade para ser titular?
Independentemente de suas qualidades, acho que não. A não ser que a ideia seja está mesma: manter tudo como está e garantir novamente - com ajuda alheia - um lugar na Libertadores -26.