Darlan, oposto brasileiro, foi o grande destaque individual da estreia do vôlei na Olimpíada. Ele marcou 25 pontos, que foram insuficientes para impedir a derrota para a Itália, campeã mundial, por 3 x 1, com parciais de 25/23, 27/23, 18/25 e 25/22. Se Darlan foi o grande nome do Brasil, o bloqueio italiano foi fundamental para a vitória. Foram 31 pontos assim.
Agora, na quarta-feira, dia 31, logo às quatro da manhã, o Brasil joga contra a Polônia, atual líder do ranking. Jogadores disseram que o próximo jogo deve ser encarado como uma final. Mas, mesmo em caso de derrota, o Brasil ainda poderá se classificar, como um dos dois melhores terceiros. Bastará uma vitória por 3 x 0 sobre o Egito, o mais fraco do grupo. Por enquanto, como venceu apenas um set, o Brasil fica com zero pontos na classificação.
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Na próxima partida o Brasil poderá contar com Alan, que foi poupado por estar com dores na panturrilha.
A derrota quebrou um tabu de 28 anos. Desde 1996, em Atlanta, o Brasil não estreava com derrota.
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Após o jogo, Bernardinho falou ao Sportv: "O jogo foi muito igual. Olimpíadas é assim. Não pode baixar. a frustração é porque criamos chances e não conseguimos aproveitar.