Jonathan Calleri, recuperado de contusão, está escalado para enfrentar o Cobresal pela segunda rodada da Libertadores. Ele não atuou na primeira, derrota para o Talleres por 2 x 1 em Cordoba.
A volta do argentino significa a conta de luta, a certeza de bola retida no ataque, de pivô bem feito, mas não é, ou não tem sido, a volta de gols. Ele tem 65 em 169 jogos, boa marca, mas distante de seu início no clube, quando chegou a 16 gols em 32 jogos, um a cada duas partidas.
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Em 2016, ele marcou nove vezes na Libertadores. Marca espetacular, ampliada pelo fato de o São Paulo não haver chegado à final. Caiu na semi. Pedro Rocha fez dez gols em duas participações e é o estrangeiro mais goleador pelo São Paulo na Libertadores.
Calleri tem feito gols decisivos, como no 1 x 0 sobre o Flamengo no Maracanã ou abrindo a contagem em Itaquera, na quebra do tabu.
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Falta, porém, a quantidade. E tem feito falta. No ano passado, foram apenas 14. Este ano, três. Em onze jogos. As contusões têm atrapalhado, a bola não tem chegado, às vezes ele se desloca para os lados, abrindo espaço para a chegada de alguém. Alguém que não define bem como ele.
É preciso encontrar uma solução para que Calleri volte a ser uma solução. É fundamental para o São Paulo sair da areia movediça.
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