Quando Tate Carew, dos EUA, errou no final de sua volta e não melhorou seu 91,17, os brasileiros Pedro Barros, Augusto Akio e Luigi Cini se uniram em um abraço coletivo. A missão estava cumprida. Um deles era medalhista.
Era Augusto Akio, bronze com 91,85. O "Japinha", o mais carismático de todos, sempre sorridente e, nos intervalos, fazendo truques de malabarismo com grandes pinos de boliche.
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Na competição, fez manobras muito mais difíceis e emocionantes. E fez sua melhor v oi luta, sob pressão. Foi a terceira e última. Nas outras, havia feito 2,66 e 81,34. Então, levantou a plateia com sua volta de 91, 85.
Pedro Barros, medalha de prata em Tóquio, ficou em quarto, com 91,65. Luigi Cini foi sétimo, com 76, 89. O ouro foi para o australiano Palmer, que também venceu em Tóquio, com 93,11. A prata foi para Schraart, dos EUA, com 92,23.
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Foi uma competição de alto nível, com cinco competidores fazendo mais de 90 pontos
O skate brasileiro ganhou dois bronzes, o outro foi de Rayssa Leal. Em Tóquio, foram duas pratas, com Rayssa e Pedro Barros.