Livro faz revelação bombástica sobre condição de Michael Jackson antes da morte
A publicação é de autoria do ex-advogado do artista e amigo próximo, John Mason, sem previsão de lançamento no Brasil
Um livro sobre um dos maiores astros pop de todos os tempos promete agitar os bastidores das celebridades com novidades bombásticas. De acordo com a publicação do ex-advogado e amigo próximo de Michael Jackson, John Mason, o artista teria morrido “esgotado, sem conseguir dormir e pressionado por dívidas e expectativas”.
Crazy Lucky: Remarkable Stories from Inside the World of Celebrity Icons ("Sorte louca: Histórias incríveis do mundo dos ícones das celebridades"), em tradução livre, ainda não tem título brasileiro nem previsão de lançamento no país.
Jackson estava ensaiando para uma turnê fixa de 50 shows na O2 Arena, em Londres, na Inglaterra, que aconteceria entre julho de 2009 e março de 2010.
Porém, ele morreu, aos 50 anos, em consequência de uma parada cardíaca, no dia 25 de junho de 2009, depois de uma overdose de sedativos e propofol, anestésico poderoso, geralmente utilizado somente em hospitais.
O advogado relata no livro que o artista “estava à beira da falência” e tinha se transformado em uma pessoa obcecada pela turnê. “Ele me disse: ‘Não consigo funcionar se não dormir. Eles vão ter que cancelar [os shows]. E eu não quero que cancelem’”.
Mason afirma, ainda, que recebeu um telefonema alarmante em 2009. “Alguém me disse que o Michael estava em um estado realmente precário. Ele estava tentando fazer uma nova turnê, mas tinha desmaiado no palco durante os ensaios. Mesmo assim, voltou no dia seguinte. Michael era Michael”.
“Paranoia, ansiedade e atitudes obsessivas”
Sob pressão para salvar seu famoso rancho Neverland das dívidas, Jackson teria pedido ao seu médico, Conrad Murray, para administrar a insônia crônica com propofol intravenoso. Amigos e funcionários observaram alterações no comportamento do artista. “Paranoia, ansiedade e atitudes obsessivas”, aponta Mason, em seu livro.
Na madrugada da morte de Jackson, entre 1h30 e 7h30, o médico aplicou várias doses de sedativos ao cantor, que sofreu uma parada cardíaca e não resistiu. Conrad Murray foi condenado por homicídio culposo, em 2011, e cumpriu quatro anos de prisão.
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