A Olimpíada se aproxima e o Brasil participa com esperança de ser novamente o melhor da América Latina e, quem sabe, ficar entre os dez primeiros no quadro de medalhas, algo inédito.
E, se em Londres, ficou apenas em 22°, com três medalhas de ouro e 17 no total, - o décimo lugar foi da Hungria, com oito de ouro e 19 no total, em 2016, o "fator casa" foi importante, no Rio. Com sete medalhas de ouro e 19 no total, ficou em 13°. A Austrália ficou em décimo, com oito de ouro e 29 no total.
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Em 2020, o Brasil sonhou com 30 medalhas, mas ficou com 21 no total, repetindo as sete de ouro e garantindo o 12° lugar. Foi favorecido com a chegada de esportes como skate e surfe.
O décimo ficou para a ascendente Itália, com dez de ouro, dez de prata e vinte de bronze.
O crescimento brasileiro se deve às políticas de governo, implantadas a partir de 2003, com programas como bolsa família, bolsa pódio e outros.
O que pode facilitar a tarefa do Brasil é a ausência dos atletas russos. Na última Olimpíada, sob a sigla ROC (Comitê Olímpico Russo, em inglês), ficaram em quinto lugar. Agora, nem isso. Há punição por envolvimento do Estado no doping e também pela guerra da Ucrânia.
Israel, que comete genocídio diário em Gaza, está livre para competir.
Com dez medalhas de ouro, o Brasil será top 10. A lamentar a ausência do futebol masculino, vencedor das duas últimas edições.
Existem mais de dez possibilidades, mas o acerto de previsões se ficar em 60% é ótimo.