O modo como Leila Pereira tratou o embrulho Palmeiras -Dudu-Cruzeiro foi muito transparente, uma lição para outros presidentes, e se baseia em dados simples: 1) nenhum jogador é maior que o clube e 2) a porta da rua é serventia da casa.
Ela, pelo Palmeiras, e Alexandre Mattos, pelo Cruzeiro, confirmaram que partiu de Dudu a intenção de deixar o clube e que as três partes fizeram um acordo que depende apenas da assinatura do jogador.
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Negócio bom para os três lados. O Cruzeiro passa a ter um bom jogador, Dudu passa a ter um contrato maior em duração e em valores e o Palmeiras se livra de um reserva que vem de contusão e que ganha salário alto.
Agora Dudu, talvez convencido pela Mancha Verde, resolveu pelar pra trás. Se quiser ficar, ficará, o Palmeiras não pode obrigá-lo a ficar. Mas, ao final do contrato, terá de procurar clube. E, se resolver ir, chegará sob desconfiança de torcedores do Cruzeiro.
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Leila agiu como grande presidente.
Dudu, como Duduzinho.