Depois de mais de dois anos terminou o processo que Abel Ferreira movia contra mim. Ele perdeu em segunda instância e não recorreu. Continua o processo criminal, que ele foi derrotado em primeira instância.
Resumidamente, ele considerou uma ofensa eu haver escrito que ele se comportava como um colonizador em relação a jogadores brasileiros. Dizia que, para alguns, sobrava talento e faltava educação.
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Ele me processou, pedindo R$ 50 mil reais. O juiz lhe deu razão e diminuiu o valor para R$ 30 mil reais. Agora, em segunda instância, meus advogados tiveram ganhou de causa.
O juiz analisou e disse que meu texto era ácido e desagradável, mas que não ofendia a honra e estava resguardado pela liberdade de Imprensa.
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Era a tese defendida pelos advogados José Ricardo Biazzo Símon e Renata Fiori Puccetti, a quem agradeço pela brilhante defesa.
Aos que torceram pela minha derrota, inclusive torcedores exercendo o jornalismo e, que cegos de paixão, não perceberam o que realmente estava em jogo - a liberdade de expressão - sugiro que façam uma vaquinha para ajudar Abel a pagar as custas do processo e os honorários dos advogados.
Seguimos.