O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, não pediu demissão da pasta, como tem sido noticiado. Ele continua no cargo. Mas está arrumando as gavetas para deixar o ministério.
Cappelli foi fundamental na resistência ao golpe do 8/1, quando se tornou interventor da polícia do DF e organizou a prisão dos golpistas que haviam destruído a esplanada.
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Mesmo com esse currículo, não será aproveitado pelo seu xará Ricardo Lewandowski que será nomeado novo ministro da Justiça. Também não recebeu nenhuma proposta para continuar no governo em outro ministério.
A pessoas mais próximas, Cappelli tem dito que não está atrás de emprego. Que se tiver uma boa proposta política para ficar no governo, topa. Caso não, vai tocar a vida.
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Uma pena que o governo Lula esteja perdendo um quadro da estatura de Cappelli que se construiu como referência numa área em que o governo deixa tanto a desejar, a segurança pública.