As filhas gêmeas de Gugu Liberato, Sofia e Marina Liberato, desembarcam no Brasil nesta semana para depor sobre imbróglio jurídico envolvendo a herança do apresentador do SBT e da Record, que morreu morto em 2019 após sofrer uma queda de 4 metros em sua casa em Orlando, nos EUA.
Sofia e Marina, que recentemente se envolveu em polêmica por ter sido presa por invasão de propriedade nos EUA em 2020, apoiam a mãe, Rose Miriam, que contesta a partilha feita pelo próprio Gugu antes de morrer.
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Em seu testamento, o apresentador dividiu a fortuna, estimada em R$ 1 bilhão, deixando 50% do valor para os filhos. A outra metade, seria dividida entre os filhos novamente, que ficariam com 75%, e cinco sobrinhos.
Rose Miriam tenta provar que tinha união estável com Gugu e reivindica 50% da metade da fortuna que seria dividida com os sobrinhos.
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Já o filho do apresentador, João Augusto Liberato, se colocou contra a mãe e, juntamente com a tia - a numeróloga Aparecida Liberato - busca manter o testamento do jeito que foi feito pelo pai.
Autodeclarado namorado de Gugu, o chef Thiago Salvático também busca provar que tinha união estável com Gugu - embora negue que queira dinheiro.
Gugu também deixou em testamento que a mãe, Maria do Céu, teria direito a pensão vitalícia de R$ 163 mil por mês.
A fortuna de R$ 1 bilhão de Gugu é dividida entre aplicações financeiras, estúdios de televisão, participação em postos de gasolina e imóveis, como a casa do apresentador em Orlando, nos Estados Unidos, e mansões em São Paulo e no Guarujá, no litoral paulista.