Meu nome é Luís Augusto Símon, mas pode chamar de Menon. Sou jornalista há 38 anos e antes eu sonhava em ser jornalista.
Palmeiras começa a luta pela última fronteira, o "seu" Mundial
Time de Abel enfrenta o Porto, fechando a primeira rodada do Grupo A da Copa do Mundo dos Clubes
Hoje, a partir das 19 horas, em Nova Jersey, o Palmeiras enfrenta o Porto. O vencedor muito provavelmente vai se classificar em primeiro lugar no Grupo A da Copa Mundial de Clubes. Inter Miami e Al Ahly, os outros componentes do grupo, empataram sem gols na abertura do torneio. São bem fracos.
Ganhar o Mundial seria, para o Palmeiras, alcançar a última fronteira. É o clube com a maior quantidade de títulos nacionais, tem três Libertadores, como São Paulo e Flamengo e, além disso, tem os melhores números dentro da competição sul-americana.
Em discussões com torcedores de outros times, todos os argumentos acima são confrontados com "Palmeiras não tem Mundial".
Interessante é que passou a ser um problema apenas depois que o Corinthians derrotou o Chelsea em 2012. Incontestável, pois veio após a conquista da Libertadores. Não se podia menosprezar com o apelido de "torneio de verão", como o outro Mundial corintiano, do ano 2000.
A partir de 2012, o Palmeiras correu atrás para validar a fortíssima Copa Rio de 1951 como o "seu" Mundial. Não conseguiu fora de campo e nem dentro. Perdeu para o Chelsea.
Começa uma nova oportunidade. Acredito que o Palmeiras se classifique em primeiro lugar no Grupo. O título mundial fica para próxima.
