O terrão não existe mais há tempos. O Corinthians tem ótimas condições para oferecer aos seus jogadores da base. O terrão, hoje, não é algo físico, palpável. É um sentimento. Sentimento de amor, ou, no mínimo, de pertencimento ao clube primeiro. A alma mater.
Este sentimento orientou a estranha decisão, para os tempos modernos, tomada pelo volante Maycon, um filho do terrão.
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Ele nadou contra a corrente. Desafiou a banda dos contentes. Disse não. Ao Flamengo, ele disse não. Abriu mão de um ano com muitas vitórias no horizonte, do campeonato carioca à Libertadores. Títulos que valem dinheiro.
Preferiu ficar onde está, este Corinthians eliminado do Paulista, sem Libertadores, esse Corinthians em que título é quimera. Preferiu ficar onde nasceu.
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Deveria ser o garoto propaganda do Corinthians. Augusto Mendes deveria usar um boné com a frase "Maycon ficou" em vez de fazer propaganda do patrocinador. Contra tantas dívidas, apostar mais em Maycons que ficam do que em Rojas e Veríssimos que se vão.