Bomba foi detonada por Olavo e Gabinete do Ódio
Terrorista joga bomba no Supremo, morre e enterra plano de perdão a Bolsonaro
Lobo solitário. Suicida. Perturbado mentalmente. Pode ser tudo isso; junto e misturado. Mas o que Tiü França era, primordialmente, era terrorista.
Um terrorista que morreu por causa de um ato terrorista, cujo desdobramento foi enterrar politicamente a chance de anistia para os terroristas do 8 de janeiro.
Desculpem a repetição da palavra terrorista. É proposital. Pois, de terrorista e de terrorismo é que se trata.
E desde quando o chaveiro do interior de Santa Catarina se tornou um terrorista? Ele podia ser um reacionário, alguém avesso à Democracia, mas o que o levou a dirigir por 1644 quilômetros, de Rio do Sul até Brasília para soltar bombas no STF?
Quem chamou Alexandre de Moraes de canalha?
Quem disse que bastava um cabo e um soldado para fechar o STF?
Quem perseguiu, de arma em punho, um eleitor no dia da eleição?
Quem fez de tudo para desacreditar o sistema eleitoral brasileiro?
Quem fez que o terrorista acreditasse na adesão de William Bonner, Geraldo Alckmin e José Sarney ao comunismo?
Quem é o guru dessa gente?
São muitas mãos detonando a bomba que matou o terrorista vestido de Coringa.