Golpe, macarrão e o óbvio – Por Charles Carmo
16/1/2023 | Quando eu era criança em Brumado, fiz uma plantação de macarrão
16/1/2023 | Quando eu era criança em Brumado, fiz uma plantação de macarrão
29/1/2022 | A vestal de Maringá deve explicações sobre o enriquecimento decorrente dos processos que julgou
9/8/2018 | O motivador profissional caprichava nas metáforas, criava experiências que nunca teve e citava uma frase de Henry Ford, que era podre de rico, para mostrar aos desempregados do dia seguinte quantas oportunidades existem no fracasso
1/8/2018 | Charles Carmo, em novo artigo, escreve: “Antigamente, ser presepeiro era facultativo, hoje é obrigatório. Isso começou a mudar com os designers de tênis e os estilistas de roupas de ginástica. Como os detesto”
24/7/2018 | Em mais um texto, Charles Carmo escreve: “Era do tipo que não dividia simpatias, porque nunca as teve. Fazia da mesquinhez um exercício de fé”
17/7/2018 | Charles Carmo escreve: “É necessário xingar para manter a alma sadia, livre de mágoas. Mas não basta dizê-los. É imperativo que se pronuncie a imoralidade de peito aberto”
10/7/2018 | Em nova crônica, Charles Carmo escreve sobre inveja e memória: “Eu, que não recordo o nome dos meus professores da infância, que esqueço o nome dos colegas e até de amigos, sou obrigado a suportar o exibicionismo da memória alheia”
3/7/2018 | Charles Carmo escreve: “Maurício chegara à maturidade com a calmaria intacta. Embora fosse jornalista, podia facilmente se passar por diplomata”
26/6/2018 | Leia na coluna #HumanidadeCrônica, de Charles Carmo: "Quem não conhece o próprio corpo é incapaz de conhecer o corpo social"
19/6/2018 | Em novo artigo, Charles Carmo ressalta que “as mãos não têm vaidade. Com a liberdade que foi negada aos quadrúpedes, pudemos usar as mãos para construir instrumentos, armas e decisivas invenções, como o vaso sanitário”
12/6/2018 | Os loucos são senhores da cidade, cabendo aos cidadãos alimentá-los, vesti-los e, na falta de uma família que o faça, zelar para que a loucura não lhes domine o asseio. Disso resulta que, por curioso que seja, a loucura desperta a solidariedade cívica. Porque os loucos pertencem às cidades, não às famílias.
8/6/2018 | Crônicas serão publicadas todas as terças-feiras; a estreia será no dia 12, com a crônica "Pedro Sujo e o Rei do Mundo"