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Palmeiras merecia vencer o Porto na estreia na Copa do Mundo de Clubes

Time brasileiro mostrou bom futebol e deixou claro que não será presa fácil para ninguém

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Meu nome é Luís Augusto Símon, mas pode chamar de Menon. Sou jornalista há 38 anos e antes eu sonhava em ser jornalista.
Palmeiras merecia vencer o Porto na estreia na Copa do Mundo de Clubes
Gustavo Gómez, capitão do Palmeiras. Reprodução Twitter

Foi um 0 x 0 agradável o da estreia de Palmeiras e Porto na Copa do Mundo. O time brasileiro jogou melhor, teve mais chances e deveria levar os três pontos. Mas os portugueses também pressionaram: foram onze chutes a gol contra 17 do Palmeiras, que teve 55% de posse de bola.

Abel mandou a campo o time com uma modificação: Estevão na esquerda, ao lado de Piquerez. Foram eles os que mais atacaram.

O final do primeiro tempo foi de angústia para os palmeirenses. Estevão chutou, o goleiro Cláudio Ramos defendeu, Maurício chutou, Ramos defendeu novamente e, no terceiro chute - de Richard Rios - quem impediu o gol foi o zagueiro Moura, em cima da linha.

O Palmeiras tem um banco bom e soube usá-lo bem. Veiga e Paulinho entraram bem. Flaco López foi a arma padrão chuveirinho, que predominou no final. Talvez fosse melhor manter Vitor Roque, que estava bem no jogo, tanto como pivô como se deslocando pela direita.

O domínio palmeirense aumentou com  a saída de Rodrigo Mora, com câimbras. O garoto de 18 anos era o desafogo do Porto. Sem ele, ficou mais fácil.

Agora, é possível prever duas vitórias de Palmeiras e também do Porto contra Inter Miami e Al Ahly. O saldo de gols deve determinar o campeão do grupo.

O recado do Palmeiras foi forte: não foi ao Mundial para brincar. 

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