Meu nome é Luís Augusto Símon, mas pode chamar de Menon. Sou jornalista há 38 anos e antes eu sonhava em ser jornalista.
Conmebol colocou preço no racismo. É baratinho
Entidade age de forma relapsa contra mais um crime racial em campos da América do Sul
A Conmebol definiu a pena que será aplicada ao Certo Portenho, do Paraguai, pela atitude criminosa de um torcedor que fez ofensas raciais - macaco, com voz e gestos - ao jogador Luighi do Palmeiras, em jogo da Libertadores sub-20.
O clube paraguaio terá de pagar multa de 50 mil dólares, não poderá ter público nos jogos restantes da Libertadores sub-20 e terá de fazer uma publicação em redes sociais contra o racismo.
O Cerro Portenho tem um mês de prazo para pagar e pode recorrer.
O que será feito com esse dinheiro? Será doado a alguma ONG que trata do assunto. Ao Ministério da Igualdade Racial do Brasil? Ao pagamento de um psicólogo para o jogado, muito abalado?
Ah, tá. Vai sim. É só esperar.
As outras penas são risíveis.
O Certo Portenho foi mais longe. Prometeu achar o torcedor e impedi-lo de comparecer a outros eventos esportivos.
No frigir dos ovos, o Racismo ganhou mais uma
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