Na luta entre o presente (quase passado) contra futuro do tênis, deu o sérvio Novak Djokovic, 37 anos, contra o espanhol Carlos Alcaraz, 21 anos. Com a vitória por duplo 7/6, Djokovic conquista o ouro olímpico, único troféu que faltava em sua carreira super vitoriosa.
Foi uma espera de 16 anos, desde o bronze conquistado em Pequim-08.
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Ao final da partida, Djokovic se ajoelhou na quadra de Roland Garros. Depois, contou de sua alegria. "Quando consegui o último ponto, foi o único momento que pensei que poderia vencer. Ele continua exigindo que eu jogue o meu melhor tênis, disse ao site Olympcs.com
Djokovic continuou falando de sua emoção. "Não sei o que dizer. Realmente, continuo em choque. Coloquei meu coração, minha alma, meu corpo, minha família, tudo de mim em risco para ganhar o ouro olímpico com 37 anos.
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Alcaraz ficou em lágrimas, mas tem uma medalha de prata para se consolar e a certeza de haver participado de uma final histórica. Ela entregou tudo o que se esperava, com quase três horas de duração e dois sets resolvidos no time break.
Terminou com o troco de Djokovic, após a derrota na final de Wimbledon para Alcaraz. Mas é correto falar em revanche quando a história está sendo escrita?
Djokovic agora está no panteão formado por Steffi Graff, Serena Williams, André Agassi e Rafael Nadal, vencedores do Grande Alan e do ouro olímpico.