O vereador Carlos Bolsonaro (PL), acusado de liderar o gabinete do ódio, que propagava fake news durante o governo de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), saiu do armário e virou “pacifista”.
Conhecido por ser defensor ferrenho do uso de armas e fazer posts raivosos, Carluxo virou a chave logo após o atentado na Pensilvânia contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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Ele fez um post em sua conta do X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (15), em que condena o “ódio” e a “manipulação” e ainda acusa as instituições de ensino de fabricarem “militantes raivosos, longe da famílias, destruídas de valores, de princípios, sem ter a busca pelo belo, pelo correto, desrespeitadores do bom senso e das leis” (Sic).
Texto confuso
O vereador diz ainda, com seu texto tradicionalmente confuso e mal escrito, que “a imprensa tradicional então continua seu trabalho com os telejornais, jornais, filmes e novelas desinformativas que acentuam tais sentimentos negativos. No fim, quando não organizados em prol da destruição do que o sistema o ensinou, surgem pessoas devastadas mental e fisicamente, sempre apontando para os outros frente o fracasso que se tornaram”.
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Ao final, acentua: “pronto, divisão feita, adoradores de seus algozes criados, então é só deixar o barril de pólvora explodir. Toda essa linha precede absolutamente toda catástrofe que ocorre no mundo ocidental. O sistema então conclui seu trabalho com as tabelas diárias que a história nos mostra todo dia há décadas. Isso é a esquerda!”
Veja o post abaixo: