O Projeto de Lei (PL) de autoria do vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL) que institui o “Dia do Conservadorismo” foi sancionado na quinta-feira (11) pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD). Publicada no Diário Oficial da capital fluminense, a bobajada sem sentido do filho 02 do ex-presidente Jair Bolsonaro será “celebrada” todo dia 10 de março.
Além de Carluxo, que na época do governo de seu pai foi apelidado maldosamente de “vereador-geral da República”, porque nunca trabalhava na Câmara do Rio, passando praticamente os quatro anos em Brasília, enfiado no Palácio do Planalto, também são coautores do PL os vereadores Zico (PSD), Felipe Michel (PP), Alexandre Isquierdo (União) e Rogério Amorim (PL).
“Em contraposição ao globalismo, o conservadorismo foca na continuidade e estabilidade das instituições, opondo-se a qualquer tipo de movimentos que provoquem ruptura radical da ordem estabelecida”, dizem o rebento problemático de Jair Bolsonaro e seus colegas de bancada da extrema direita no texto legislativo, que afirma ainda que a iniciativa visa “rememorar princípios caros ao conservadorismo, como a família, a religião, a ordem, a liberdade”.