A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio do fundo partidário do Podemos, que deu um calote de cerca de R$ 2,13 milhões na Agência de Publicidade D7, que havia sido contratada para fazer a pré-campanha do então candidato Sergio Moro à Presidência da República.
Moro, no entanto, desistiu da disputa e deixou o Podemos rumo ao União Brasil, partido pelo qual se elegeu senador pelo Paraná.
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Segundo a ação proposta pela agência, "o prazo de duração do contrato já finalizou e os serviços foram integralmente executados pela autora, contudo o réu não efetuou o pagamento da remuneração livremente pactuada, e, mesmo depois de ter sido notificado extrajudicialmente para fazê-lo, manteve-se inerte".
A agência teria produzido ao menos nove peças publicitárias - três para TV e seis para redes sociais - para popularizar a imagem de Moro. Mas, o ex-juiz abandonou a disputa e o partido, que deu o calote na agência.