Estagnado nas pesquisas, apesar da farta distribuição de recursos na reta final, a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) partiu mesmo pro tudo ou nada. Nesta terça-feira, véspera do feriado de 7 de Setembro, a campanha usou pessoas do povo para chamar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nas pesquisas, de “ladrão”.
A radicalização da campanha tem outro motivo. Dado colhido no monitoramento diário nas redes sociais pela campanha de Bolsonaro aponta que os três primeiros assuntos abordados se referem à compra de 51 imóveis em dinheiro vivo pelo presidente e sua família.
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A campanha deve soltar ainda um vídeo com os R$ 51 milhões, também em dinheiro vivo, que Geddel Vieira Lima, ex-ministro, apoiador de Lula, guardava num apartamento de sua família.
7 de Setembro
O amanhecer do 7 de Setembro começou, de acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, com uma equipe de filmagem acompanhando o presidente desde o café da manhã. O objetivo é “roubar” o feriado para ele, seus aliados e seguidores.
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Os cinegrafistas seguem Bolsonaro durante todo o dia, até às 21h30, quando estará no Maracanã para acompanhar o jogo de semifinal da Libertadores entre Flamengo e Vélez.
Com informações da coluna de Lauro Jardim