A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) não vai assinar a Carta aos Brasileiros e Brasileiras em Defesa do Estado Democrático de Direito, documento que será lido em ato na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco no próximo dia 11 de agosto e que já foi chamado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) de “cartinha”.
A OAB afirma que pretende divulgar seu próprio manifesto na próxima segunda-feira (8), após reunião do plenário, instância máxima da entidade, que reúne representantes dos 27 estados.
Te podría interesar
O texto da entidade, que ainda não está finalizado, deverá expressar a rejeição da ruptura com a democracia e defenderá a urna eletrônica, que vem sendo atacada por Bolsonaro.
O nome do presidente não deverá ser citado na carta, que deverá ser curta, de acordo com informações do Painel, da Folha.
Te podría interesar
A justificativa para a OAB não assinar o manifesto do dia 11, que já conta com mais de 700 mil assinaturas, é se manter equidistante do ambiente eleitoral, apesar de concordar com o documento.
A solução encontrada foi elaborar um texto próprio.
Com informações do Painel, da Folha