O procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Rodrigo Mondego, e a vereadora Thainá de Paula (PT-RJ), estiveram na Vila Cruzeiro na tarde desta terça-feira (24), após a chacina que resultou até o momento na morte de 25 pessoas, e viram indícios de que um jovem foi obrigado a comer cocaína antes de ser morto a facadas.
De acordo com eles, o rosto e a boca do homem, que ainda não foi identificado, estavam sujos de pó branco.
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Mondego alegou que “ele foi morto a facadas na mata da Vila Cruzeiro e o corpo ficou à espera de ser levado para o Instituto Médico Legal por umas seis ou sete horas. Se os peritos confirmarem a ingestão de cocaína, a prática se configura como tortura antes da morte”.
A PM afirmou sem apresentar provas que “ao menos 13 dos 25 mortos” eram envolvidos com o tráfico ou tinham antecedentes criminais. O Ministério Público Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro abriram procedimentos para apurar “eventuais violações de direitos humanos” pela polícia.
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Com informações do Metrópoles