O que acontece em Gaza, Cisjordânia e Líbano é um holocausto, sim.
O que a história conta sobre os extermínios promovidos pelos nazistas, vemos agora nas mídias sociais.
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Gaza de gueto se transformou num campo de extermínio.
Os sionistas, com suas retroescavadeiras, abrem imensas covas coletivas, colocando ali palestinos ainda vivos e algemados para serem fuzilados. Depois enterram os mortos como se fossem indigentes sem nome.
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Os colonos israelenses atuam como as milícias da SS, atacam áreas de plantio de oliveiras, espancam pastores e invadem casas de palestinos, expulsando-os, reproduzindo assim os pogroms sofridos pelo povo judeu ao longo da história.
O exército de Israel no Norte de Gaza isola grupos de pessoas, bloqueia acesso à água e ajuda humanitária. Crianças, mulheres e velhos estão morrendo de fome e sede, minguando, como os nazistas faziam nos guetos.
Campos de refugiados como o de Jabalia sofrem sistemáticos bombardeios, com bombas que calcinam pessoas. Vídeos circulam pelas redes com pessoas sendo calcinadas vivas, agonizando pelas bombas incendiárias lançadas pelos aviões israelenses.
Em Gaza, os hospitais são bombardeados sem dó e nem piedade, com pacientes sendo assassinados e enterrados em covas coletivas, junto com profissionais de saúde.
Crianças e mulheres que saem dos escombros para buscar qualquer resto de alimento são alvejadas como se fossem caças.
O poder Ocidental minimiza o genocídio em andamento. Baden, Kamala, Trump, Macron e Sholtz diariamente repetem que Israel tem o direito de se defender, desumanizando a tragédia palestina e libanesa.
Na cobertura do genocídio, os jornalistas e suas respectivas famílias são assassinados sem qualquer justificativa, ocorrendo também linchamentos e perseguições de equipes de reportagens até com retroescavadeiras, utilizadas pelo exército de ocupação israelense.
A juventude hitlerista é hoje representada por uma juventude sionista que desfila com armas de guerra penduradas nos ombros, como se fossem acessórios esportivos, celebra o genocídio palestino em uma mídia social, como o soldado brasileiro a serviço de Israel.
Prisões sem justificativa de palestinos ultrapassam hoje o número de 11 mil.
Nas prisões, estupros, torturas e todo tipo de humilhação são normalizados.
O poder de Israel quer mais terras, o objetivo é avançar para o leste, da mesma forma que os nazistas tentaram e não conseguiram há mais de 80 anos.
Segundo o Ministério de Saúde da Palestina, até o dia 21/10/24, já eram 43.362 mortos, sendo 16 mil crianças e 11 mil mulheres assassinadas.
Gaza e Cisjordânia contam com um total de 106.296 feridos. Presume-se que há mais de 10 mil desaparecidos sob os escombros de casas e prédios bombardeados por Israel por 381 dias.
Mais de 1 milhão de pessoas enfrentam níveis catastróficos de insegurança alimentar; 990 trabalhadores da saúde já foram assassinados pelo exército sionista, com 310 em masmorras israelenses. Israel já destruiu 130 ambulâncias.
Já são mais de 50 mil crianças em situação de desnutrição aguda.
*Este artigo não reflete, necessariamente, a opinião da Revista Fórum.