Após o ato final eleitoral detestável que protagonizou na noite de sexta-feira (4), ao publicar um laudo falso para acusar o concorrente Guilherme Boulos (PSOL) de ter sofrido uma crise psicótica por uso de cocaína, o coach Pablo Marçal (PRTB), candidato a prefeito de São Paulo, mesmo sendo execrado e repudiado de maneira pública por praticamente toda a sociedade, até mesmo por bolsonaristas do submundo da extrema direita, resolveu defender o ato dantesco que cometeu. Mas o pior foi a indignação dele por ter a publicação asquerosa removida com rapidez das redes.
“Quem emitiu é quem tem que falar, eu só publiquei. A minha parte é publicar”, começou dizendo o coach condenado por integrar uma quadrilha de golpistas que desviava dinheiro de bancos, jogando ainda a culpa em seu advogado Tássio Renam, que já foi CEO de seus empreendimentos.
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A declaração pior, no entanto, viria na sequência. Marçal demonstrou surpresa e irritação com o fato de a Meta, dona do Instagram, ter retirado rapidamente sua mentira do ar, não permitindo sequer que ela viralizasse. Foram poucos minutos entre a postagem e a remoção.
“E eu não sei explicar como que a Meta derrubou em poucos segundos”, disse contrariado.