No segundo trimestre de 2024, a economia do Brasil demonstrou um crescimento robusto, com o Produto Interno Bruto (PIB) expandindo 1,4% em comparação ao trimestre anterior.
Esse crescimento foi impulsionado por melhorias em vários setores, apesar de uma queda na agricultura, que recuou 2,3% durante o mesmo período. O setor industrial viu um aumento notável de 1,8%, enquanto o setor de serviços cresceu 1,0%.
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Com esse índice, a economia brasileira ficou em segundo lugar no ranking de crescimento trimestral do mundo, atrás apenas do Peru que cresceu 2,4%. O Brasil empatou com Arábia Saudita e Nigéria (1,4%).
O crescimento foi acima da média dos Brics no período (1,15%), que a média global (0,4%) e que o G7 (0,4%). O resultado auxiliou na consolidação do Brasil como oitava economia do mundo, acima de Itália, Canadá, Rússia e México.
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Acima do mercado
O crescimento do PIB de 1,4% superou as expectativas do mercado, que previam um crescimento de apenas 0,9%.
Em comparação ao mesmo período do ano anterior, a economia do Brasil cresceu 3,3%. Esse crescimento anual foi impulsionado principalmente pelo setor de serviços, que aumentou 3,5%, e pelo setor industrial, que cresceu 3,9%.
O crescimento foi apoiado por condições favoráveis no mercado de trabalho, taxas de juros mais baixas e aumento do consumo das famílias e gastos do governo. Esses fatores contribuíram coletivamente para uma perspectiva econômica mais otimista para o Brasil.
No geral, o desempenho do Brasil no segundo trimestre de 2024 reflete uma economia resiliente, com uma recuperação equilibrada em vários setores, apesar dos desafios enfrentados na agricultura.