VERA FISCHER

Vera Fischer debocha de Sérgio Moro ao aparecer de tanga e top aos 72 anos

Sem citar o nome do ex-juiz, a atriz deu um viva à cultura, além de mostrar que está muito bem para os seus 72 anos

Vera Fischer.Créditos: Callanga/Divulgação
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A atriz Vera Fischer não só mostrou que está muito bem para os seus 72 anos, como também aproveitou para dar uma debochada no senador Sérgio Moro (União Brasil).

Ele apareceu nesta terça-feira (12), em sua conta do Instagram vestida de tanga e top e com a legenda:

“Meus amores, em tempos difíceis e estranhos onde MIM usa toga…, EU uso tanga! Viva a cultura viva! Vamo que Vamo Brasil! Uma terça-feira linda para todos! Da sua Vera”

A atriz foi muito elogiada pelos internautas:

"Tá gatíssima", disse um seguidor; "É linda", exaltou outro; "Você é maravilhosa", declarou outra.

Erro crasso

O senador Sergio Moro, em pleno depoimento ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) nesta quinta-feira (7), no âmbito de uma ação que deve resultar na cassação de seu mandato, cometeu mais um erro crasso de língua portuguesa, aumentando sua lista de gafes bizarras. 

Em dado momento, o ex-juiz federal se referiu a gastos "com mim" - em vez de "comigo". Logo na sequência, atropelou novamente o português: "Não só mim", quando o correto é "não só eu". 

Veja vídeo

Língua portuguesa não é o seu forte 

Em novembro, tentando criticar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Sergio Moro errou o nome do exame

"Tenho pena dos estudantes brasileiros. A prova do ENEN, além de abusar da doutrinação ideológica, é confusa e mal redigida. Qual é o problema em formular questões e respostas de forma clara, direta e objetiva?", escreveu o ex-juiz. 

A sigla do exame é "Enem", com "m" no final, já que se refere a Ensino Médio. Moro, ao falar que a prova foi "mal redigida", escreveu "Enen", com "n" no final. 

Ao escrever "Enen" em vez de "Enem", Sergio Moro aumenta sua longa lista de erros crassos. O senador já usou, por exemplo, a palavra "conje" no lugar de "cônjuge" e se referiu à consagrada cantora francesa Édith Piaf como "Edith Piá", entre outras gafes que soam absurdas para alguém que já foi um magistrado federal.