Na semana passada, o Flamengo perdeu para o Peñarol no Maracanã por 1 x 0. Ficou pendurado. Precisaria vencer o mesmo rival, só que em Montevidéu, em seu estádio.
Na entrevista pós jogo, Tite demonstrou um misto de confiança e despreocupação. "Em Montevidéu, o time vai finalizar menos e o gol vai sair".
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Só acertou metade da previsão. A metade ruim. Se no Maracanã, foram seis defesas de Aguerre, no Campeón del Sigilo, o goleiro uruguaio foi exigido apenas uma vez. E o Flamengo está eliminado.
E não pode reclamar. Pode até falar que teve 74% de posse bola. É uma verdade, que esconde outra. Nos dois jogos, havia um time com uma estratégia pré determinada e seguida à risca. Era o time de Diego Aguirre e não o da firma Bachi & Bachi.
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Depois de Jorge Jesus em 2019, o Flamengo se decepcionou com Paulo Souza, Sampaoli e Vitor Pereira. Se decepcionou até com Rogério Ceni e Dorival, que ganharam títulos. Então, trouxe Tite. Não poderia dar errado. E está dando. Tite carrega seu filho Titinho, o sem currículo, e o time não anda.
A situação no Brasileirão não é boa, mas ainda tem a Copa do Brasil. O problema é que o time de Tite não anda, não passa confiança.
Flamengo, Tite e Titinho....Um trisal sem graça.