Diz a Bíblia que o povo hebreu caminhou por muitos anos no deserto até chegar à Terra Prometida. Eu ia procurar certinho, quantos anos, falar de Moisés e Josias, mas diante da carnificina que seus descendentes fazem hoje contra a Palestina, vou parar por aqui.
O ponto é que o Corinthians tem um mês terrível no deserto do Brasileiro. De 25 de agosto a 27 de setembro, o caminho é duro. E, ao contrário dos antepassados de Netanyahu, não quer chegar a lugar nenhum.
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Deseja ficar apenas onde está. Na Série A.
O primeiro obstáculo rendeu uma derrota. O time, fora de casa, jogou bem e ...perdeu para o Fortaleza.
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Agora, recebe o Flamengo. O time de Tite tem recebido críticas de seus torcedores, mas, de um modo ou de outro, está na ponta da tabela do Brasileirão, está classificado na Libertadores e venceu o Bahia, fora de casa, pela Copa do Brasil. O Corinthians perdeu para o Juventude.
Depois de receber o Flamengo, visita o Botafogo, que ganhou de 4 x 1 do Flamengo e que eliminou o Palmeiras na Libertadores.
Chega, então, o Oásis. O Atlético Goianiense, que está em último,, em Itaquera. É impensável pensar, desculpe o pleonasmo, em outra coisa que não seja vitória. E, então, restabelecido e vitaminado, vai ao .Morumbi enfrentar o São Paulo.
Pronto, terminou o mês da seca, uma dura parte da travessia para lugar nenhum.
Que as mãos de Hugo Moura, os pés de Garro e a espada de São Jorge protejam