Antes de virar presidente do Vasco, Pedrinho era comentarista na Globo. Suas opiniões repercutiam bastante, sempre na direção do que se entende como o caminho da modernidade e da salvação para o futebol brasileiro.
Agora, existe a oportunidade de fazer valer os seus pensamentos. E não está sendo assim.
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Pedrinho sempre foi um defensor de processos contínuos. A demissão de um treinador era tratada como crime de lesa futebol, independentemente de como estava sendo o trabalho. Como dirigente, demitiu Álvaro Pacheco após quatro - QUATRO - partidas.
Como comentarista, pediu a palavra em uma coletiva de Fernando Diniz e não lhe fez pergunta. Apenas um grande elogio, algo do tipo "você é bom pra cacete, Diniz". E o Fluminense nem havia vencido a partida.
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Agora, Diniz está no mercado e o que se fala é sobre a volta de Ramón Diaz ao clube. O comentarista traria Diniz, o dirigente não falando assunto.
Pedrinho é coerente em suas posições políticas. Em plena pandemia, postou uma foto do desfile de Carnaval da Gaviões da Fiel, onde um ator fantasiado de Diabo fazia seu papel. E escreveu que uma coisa havia levado à outra. Tamanha ignorância é compatível com fotos que tirou, sorridente, só lado de Jair Bolsonaro.