Em mais uma tentativa de manter o discurso de ódio de apoiadores radicais nas redes, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Paulo Figueiredo, neto de João Baptista Figueiredo - último ditador do Brasil -, divulgaram publicações misteriosas, ao melhor estilho "mais 72 horas", como eram os recados enviados aos bolsonaristas que se amontoavam em frente aos quartéis pedindo golpe militar em 2022.
Ao responder uma série de perguntas nos stories de seu Instagram, Figueiredo afirmou que as supostas sanções de Donald Trump contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estão próximas, ludibriando os seguidores sobre um prazo.
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"O que eu posso dizer para você é que a gente nunca esteve tão perto. Eu não posso dizer quando e nem garantir que vão acontecer", disse, rapidamente mudando de assunto.
"Aliás, hoje aqui de manhã, eu tive um [inaudível] com eles, no caso o Departamento de Estado especificamente, e o termo que usaram para mim foi: olha, nós não queremos criar excesso de expectativa, mas nós estamos muito otimistas que algo vai acontecer e a gente vai poder fazer num curto prazo", emendou.
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Indagado sobre qual seria o percentual desse "próximo", Figueiredo escreveu "70%".
Também nos stories do Instagram, Eduardo Bolsonaro fez mistério, publicando foto do jardim da Casa Branca.