O procurador-geral da República, Paulo Gonet, enterrou a tentativa do Partido Novo de transformar os ataques da Folha de S.Paulo a Alexandre de Moraes em investigação contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta falsidade ideológica e formação de quadrilha.
Após denúncias vazias do jornal da família Frias em parceria com Glenn Greenwald, que revelou conversas informais de assessores e ex-assessores do ministro, o partido Novo - que serve de apêndice ao bolsonarismo - entrou com pedido de investigação contra Moraes.
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No entanto, na noite desta quinta-feira (16), Gonet emitiu parecer pelo arquivamento da ação, dizendo que não há evidências que Gonet cometeu ilegalidades.
“Os documentos confeccionados e encaminhados, afinal, se limitavam a reproduzir e a documentar o teor de conteúdo publicado em redes sociais por perfis que tentavam abalar a credibilidade das instituições eleitorais perante a sociedade brasileira”, afirmou o PGR.
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"Não se cogita de falsidade do conteúdo retratado nesses documentos. Portanto, não há sequer dúvida sobre a fidelidade aos fatos que cabe se esperar de atos do tipo", emendou o PGR.