O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados deu início na sessão desta quarta-feira (10) ao processo que deve pode levar à cassação do deputado Chiquinho Brazão (Sem partido / ex-União-RJ), preso pela Polícia Federal acusado de ser o mandante do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
“O deputado federal Chiquinho Brazão desonrou o cargo para o qual foi eleito, abusando das prerrogativas asseguradas para cometer as ilegalidades e irregularidades. A sua cassação é uma necessidade: a cada dia que o representado continua como deputado federal, é mais um dia de mácula e de mancha na história desta Câmara”, diz representação do PSOL, que pede a cassão do deputado.
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Chiquinho Brasão foi preso em 24 de março junto ao irmão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE) Domingos Brazão.
Na sessão, foi sorteada uma lista tríplice para definição do relator com os nomes dos deputados Bruno Ganem (Podemos-SP), Ricardo Ayres (Republicanos-TO) e Gabriel Mota (Republicanos-RR).
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Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA), presidente do Conselho, terá que escolher um dos três para relatar o processo.