A Polícia Federal realizou mais uma série de perícias na pepita de ouro encontrada na casa de Valdemar Costa Neto. O chefe do Partido Liberal, de Bolsonaro, foi preso na Operação Tempus Veritatis e teve a pepita de ouro e armas ilegais apreendidas em sua posse.
A pepita de ouro passou por perícia e, segundo as novas informações da Polícia Federal, não é oriunda do garimpo ilegal da Amazônia.
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Após a apreensão do objeto de luxo, acreditava-se que ele poderia ser oriundo deste mercado ilegal de minérios que tem afetado, em especial, a Terra Ianomâmi.
A peça, que pesa 39g e custa mais de 11 mil reais, tem outra origem, mas isso ainda não está completamente esclarecido.
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O laudo pericial mostra que a pepita não é compatível com o solo e perfil morfológico da região amazônica. Mas calma, Valdemar ainda é suspeito.
A pedra continua sendo uma peça provável do garimpo ilegal.
Por se tratar de uma peça de ouro derivada da pedra-mãe, isto é, uma pedra de ouro grande e de descoberta recente, é provavelmente vinda do garimpo ilegal ou, como dito pelo jornal O Globo,... “artesanal”.
"As características da pepita de ouro mineral, tais como o alto teor de ouro, textura, granulometria e a sua composição química e mineral, indicam que se trata de produto aurífero primário, proveniente de retirada direta da jazida, sem processamento, típico de atividade de garimpagem", diz o documento emitido pela Polícia Federal.