Fabio Wajngarten, que foi assessor de comunicação do ex-presidente Jair Bolsonaro e atualmente usa as redes sociais para defender a imagem do ex-mandatário, publicou um texto patético em seu perfil no X, direcionado ao presidente eleito dos EUA, Donald Trump.
O texto é uma mescla de teorias da conspiração com uma áurea profundamente patética que, caso chegue ao conhecimento de Donald Trump, colocará o Brasil em uma posição completamente vexatória.
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Em determinado momento do texto, Wajngarten tem a audácia de comparar o ex-presidente Jair Bolsonaro ao líder político e ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, que era de esquerda.
"Nelson Mandela foi condenado e preso por quase três décadas. E o juiz que o condenou? Ele aplicou as leis daqueles tempos sombrios. Alguém sabe o nome desse juiz? Mandela sempre será imortal.
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Ao longo de seus 25 anos de carreira política, o presidente Jair Bolsonaro nunca foi alvo de nenhuma investigação sobre peculato, corrupção ou favoritismo a colegas de partido — alegações como as que envolvem o escândalo do 'Mensalão' nunca fizeram parte de seu histórico."
Além de vergonhoso, o texto de Fabio Wajngarten carece de coerência e lógica. Ainda assim, o ex-assessor de comunicação de Bolsonaro ataca as instituições no "texto" endereçado a Donald Trump:
"É um jogo sem fim de 'ele disse, ela disse', sem começo ou fim. Eu não gostaria que ninguém fosse condenado com base em fragmentos a serem interpretados de uma forma ou de outra.
Notemos que, neste momento, magistrados do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estão sendo investigados por atos praticados por subordinados sem o conhecimento dos titulares de gabinete. E o Supremo Tribunal Federal (STF) não está baseando suas decisões em fragmentos, mas está conduzindo procedimentos adequados, imparciais e com o devido processo legal."
Ao término do "texto" patético, Wajngarten chega a lugar algum e, em uma resolução completamente infantil, afirma que o Brasil vive em um metaverso e que há "um show de horrores" em curso no país. A mensagem é impossível de compreender. O resultado é vergonha alheia e vexame.
