Ricardo Nunes (MDB) bem que tentou esconder Jair Bolsonaro (PL) na primeira agenda "pública" entre os dois, que acontece em uma churrascaria no Morumbi, faltando cinco dias para o segundo turno das eleições em São Paulo.
Mas, as Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular organizaram um protesto para que a envergonhada visita ganhasse os holofotes.
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Integrantes dos dois movimentos sociais estiveram na porta do restaurante, localizado em área nobre da zona sul paulista, para lembrar que o ex-presidente não é bem vindo na capital paulista.
Mesmo com as portas do restaurante fechadas, inicialmente para evitar o contato com jornalistas e fotos indesejadas de Nunes com Bolsonaro, o ex-presidente pode ouvir os manifestantes, que usaram megafone.
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Seguindo orientações de assessores, que quer evitar que as imagens ao lado de Bolsonaro contaminem a reta final da campanha, Nunes deve fazer um discurso rápido e deixar o local.
A desculpa para a fuga, desta vez, é uma entrevista marcada na Globonews às 15h. Além dele, Bolsonaro e o governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) foram escalados para falar à plateia que reúne cerca de 300 pessoas, entre lideranças políticos e empresários alinhados à ultradireita bolsonarista.
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