Preso no dia 3 de maio, na mesma operação que levou à cadeia o tenente-coronel Mauro Cid, pivô do escândalo das joias, o ex-capitão do Bope e um dos assessores mais próximos de Jair Bolsonaro (PL), Max Guilherme foi solto nesta quinta-feira (7) por determinação de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Guilherme cumpre medidas cautelares e será monitorado por meio de tornozeleira eletrônica. Ele estava preso no 19° Batalhão de Polícia Militar, conhecido como “Papudinha”.
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Assessor especial, que foi mantido por Bolsonaro após o fim do mandato, Guilherme é investigado no inquérito sobre supostas fraudes nos cartões de vacinação.
Na operação do começo de maio, além de Cid e Max Guilherme, a PF prendeu Sérgio Cordeiro, assessor de Bolsonaro que trabalhava no Planalto, e o secretário municipal de Governo da cidade de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha.
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Guilherme, que chegou a cogitar candidatura a deputada federal, teve o celular apreendido pela PF. Mesmo preso, ele continuou recebendo o salário em torno de R$ 6 mil como assessor do ex-presidente.