Saem os aduladores, achaques e "imbrocháveis" e entra em cena o verdadeiro Brasil. Esse pode ser o resumo do primeiro desfile cívico-militar sob o governo Lula, após quatro anos de uso do ato para propagação do ódio e incitações golpistas por Jair Bolsonaro (PL).
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O desfile começou após autorização de Lula ao General de Divisão Ricardo Piai Carmona, Comandante Militar do Planalto. Além das tropas, veículos militares e a tradicional Esquadrilha da Fumaça, da Força Aérea Brasileira, o desfile contou com militares indígenas, que fizeram uma saudação especial ao presidente.
"O desfile do 7 de Setembro teve participação especial: o Exército Brasileiro de origem indígena. Os militares das etnias Tariano, Kuripaco, Baré, Kubeo, Yanomami e Wanano saudaram o presidente Lula em suas línguas nativas. Viva a Independência do Brasil. Tudo pela Amazônia", escreveu nas redes, junto a um vídeo, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência.
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Escanteado durante o governo Bolsonaro, Zé Gotinha, símbolo da campanha nacional de vacinação, surgiu no alto de um veículo do Corpo de Bombeiros.
Ao final, uma banda com integrantes à paisana entoou clássicos do samba, ritmo símbolo da cultura brasileira.