Aliado aos bolsonaristas, Sergio Moro (União-PR) fez coro com o presidente da CPMI dos Atos Golpistas, deputado Arthur Maia (União-MA), e lamentou a derrota para a base governista, que conseguiu a convocação dos principais investigados pela tentativa de golpe em 8 de janeiro: o tenente-coronel Mauro Cid, e os ex-ministros de Jair Bolsonaro, Anderson Torres, Augusto Heleno e Braga Netto.
O requerimento para convocação do general Gonçalves Dias, que havia assumido o comando do GSI 7 dias antes dos atos golpistas, foi derrubado pela base governista e virou motivo do choro dos bolsonaristas. E de Moro.
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"Presenciei os esforços do @DepArthurMaia, Presidente da CPMI de 8 de janeiro, para aprovar todos os requerimentos de provas. Foi o Governo Lula quem impediu a aprovação de requerimentos centrais, como a oitiva do Gen. GDias. Vamos retomar esse requerimento quantas vezes forem necessárias até aprová-lo. Temos tempo, paciência e resiliência", escreveu Moro, compartilhando tuite em que Maia lamenta "a rejeição de requerimentos para ouvir pessoas que estão no centro dos episódios de 8/1".
Após o tuite de Moro, Maia confirmou o alinhamento com os bolsonaristas na comissão. "Estamos juntos nessa missão, senador. Se queremos uma investigação séria, temos que convocar todos, sem distinção", respondeu o presidente da CPMI.
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