O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) veio a público nesta quarta-feira (19) para anunciar a recomposição orçamentária de Universidades e Institutos Federais na ordem de R$ 2,44 bilhões de reais. No discurso em que apresentou a medida, o mandatário aproveitou para tocar em outros assuntos relevantes como a viagem à China, os ataques a escolas e a sua relação com as Forças Armadas, que como é de conhecimento público andava estremecida por conta de uma série episódios golpistas que contaram com a participação de militares, como o ataque à Brasília de 8 de janeiro.
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“Eu quero dizer para vocês que hoje foi o Dia do Exército Brasileiro. E todo mundo sabe o quanto que eu andava magoado com os militares desse país por conta de tudo o que aconteceu. E eu fiquei a noite inteira pensando se ia ou não no evento que marca essa data. Tomei a decisão de ir e acho que foi Deus que me ajudou a decidir”, declarou o presidente Lula.
Para o petista, é importante desarmar o uso político das Forças Armadas articulado pelo governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL), para que seja possível reconstruir o país. A maneira mais eficaz de atingir isso, segundo Lula, é restabelecendo uma relação amistosa e republicana, retirando as forças do escopo bolsonarista.
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“Fui para mostrar que não guardo rancor. Esse não é mais o Exército de Bolsonaro, é o Exército de Caxias, é o Exército Brasileiro que tem função constitucional. Precisamos restabelecer a harmonia para consertar esse país”, concluiu.