Em um tweet publicado na noite deste sábado (25), o ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) afirmou categoricamente que a narrativa de ligação entre PCC e PT é "canalhice".
Foi sob a gestão de Dino que a Polícia Federal revelou o suposto plano da organização criminosa contra o senador, ex-juiz e ex-ministro da Justiça.
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Mais cedo, diversos parlamentares de extrema-direita tentaram associar o partido vencedor eleições presidenciais e a organização criminosa.
"Essas afirmações de ligação do PT com o PCC não passam de canalhice. Não há indício, prova, nada; só canalhice mesmo", afirmou o chefe da pasta de segurança pública.
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"Lembro que não há imunidade parlamentar para proteger canalhice", alertou Dino.
Essas afirmações de ligação do PT com o PCC não passam de canalhice. Não há indício, prova, nada; só canalhice mesmo.
— Flávio Dino ???? (@FlavioDino) March 25, 2023
Lembro que não há imunidade parlamentar para proteger canalhice.
As recentes declarações de Moro também geraram revolta de Gleisi Hoffmann, presidenta do PT e deputada federal pelo Paraná. "O juiz parcial e suspeito, desmascarado e desmoralizado pelo STF, não tem autoridade para acusar ninguém. Como disse Pedro Cardoso, é um ser desprezível", disse em tweet.
Moro fez um tweet questionando o porquê de um suposto e-mail ligado ao PCC ter o termo "lula livre" e retuitou diversos colunistas de extrema-direita fazendo a associação.
Depois que o presidente Lula afirmou que existiam evidências de "armação" de Moro na Operação Sequaz, diversas inconsistências na história foram reveladas.