O senador Sergio Moro, em pleno depoimento ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) nesta quinta-feira (7), no âmbito de uma ação que deve resultar na cassação de seu mandato, cometeu mais um erro crasso de língua portuguesa, aumentando sua lista de gafes bizarras.
Em dado momento, o ex-juiz federal se referiu a gastos "com mim" - em vez de "comigo". Logo na sequência, atropelou novamente o português: "Não só mim", quando o correto é "não só eu".
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Língua portuguesa não é o seu forte
Em novembro, tentando criticar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Sergio Moro errou o nome do exame.
"Tenho pena dos estudantes brasileiros. A prova do ENEN, além de abusar da doutrinação ideológica, é confusa e mal redigida. Qual é o problema em formular questões e respostas de forma clara, direta e objetiva?", escreveu o ex-juiz.
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A sigla do exame é "Enem", com "m" no final, já que se refere a Ensino Médio. Moro, ao falar que a prova foi "mal redigida", escreveu "Enen", com "n" no final.
Ao escrever "Enen" em vez de "Enem", Sergio Moro aumenta sua longa lista de erros crassos. O senador já usou, por exemplo, a palavra "conje" no lugar de "cônjuge" e se referiu à consagrada cantora francesa Édith Piaf como "Edith Piá", entre outras gafes que soam absurdas para alguém que já foi um magistrado federal.