O atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, revelou que está em um relacionamento sério com a desembargadora federal Carmen Sílvia Arruda, que integra o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2).
A notícia divulgada pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, mostra que o casal tem sido avistado com frequência em ocasiões públicas. Um momento que atraiu atenção especial aconteceu no final de setembro, quando os dois foram vistos abraçados durante a celebração da ascensão de Barroso à presidência da Corte.
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No começo deste mês, o juiz e a desembargadora viajaram para Paris, na França, onde realizaram uma visita ao Conselho Constitucional francês. É relevante ressaltar que, durante a referida viagem, Barroso tomou parte em um fórum internacional promovido pelo grupo Esfera Brasil, e Carmen Sílvia Arruda também o acompanhou durante todo o evento.
Em janeiro deste ano, o ministro ficou viúvo após o falecimento de sua esposa, Maria Tereza Barroso, devido a complicações decorrentes de um câncer no fêmur. Barroso e Maria Tereza compartilharam uma união matrimonial que durou 27 anos e tiveram dois filhos juntos: Luna Van Brussel Barroso e Bernardo Van Brussel Barroso.
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Quem é Carmen Silvia Arruda?
Graduada em direito pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e doutorada em sociologia e direito pela UFF (Universidade Federal Fluminense), Carmen atuou como procuradora do Município do Rio de Janeiro de 1991 a 1996 e foi nomeada desembargadora do TRF-2 no ano de 2021.
A magistrada tem livros publicados, entre eles “O princípio da Transparência”, pela Editora Quartier Latin, em 2020; “O equilíbrio entre o meio ambiente saudável e desenvolvimento sustentável” e “Procedimento Administrativo e processo administrativo latino-americanos: compilações de leis nacionais”, lançado em 2017.
Conforme informações disponibilizadas pelo TRF-2, Barroso fez parte do comitê avaliador do doutorado em sociologia e direito defendido por Arruda em 2019 na Universidade Federal Fluminense. Além disso, em 2020, quando o trabalho foi transformado na obra “O Princípio da Transparência”, o presidente do STF contribuiu com um prefácio para a publicação.