Com a mais recente pesquisa Ipec (ex-Ibope) mostrando Lula (PT) com 52% das intenções de votos - o que dá a ele chances de liquidar as eleições no próximo domingo, 2 de outubro -, o clima de fim de festa instalou-se no Palácio do Planalto.
Políticos aliados e até ministros do governo já preveem derrota de Jair Bolsonaro (PL) e começam a buscar interlocução com Lula para hastear a bandeira branca.
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Segundo informações de Mônica Bergamo, na edição desta terça-feira (27) da Folha de S.Paulo, os recados a Lula se intensificaram "especialmente entre aqueles que têm base eleitoral e política no Nordeste do país".
Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI) - que em 2017 chamou Bolsonaro de fascista -, já abandonou Brasília e tem se dedicado a eleição no Piauí. Na semana passada, durante chilique na Rede TV, o ministro da Economia, Paulo Guedes, teria atacado Nogueira, dizendo que "ele nunca foi bolsonarista".
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Usando empresários na interlocução, os "aliados" de Bolsonaro têm sinalizado a Lula que não farão oposição ferrenha a eventual governo petista, abrindo espaço para diálogo.