De acordo com o livro “O Ovo da Serpente - Nova Direita e Bolsonarismo: Seus Bastidores, Personagens e a Chegada ao Poder” (Companhia das Letras), da jornalista Consuelo Dieguez, Adélio Bispo foi espancado por Policiais Federais, logo após esfaquear o então candidato Jair Bolsonaro (PL), em 6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG).
A jornalista conta que Adélio foi levado ao primeiro andar de um prédio comercial. No local, policiais federais tiraram sua camisa e o espancaram para tentar descobrir a razão do crime.
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Manteve-se calmo
Segundo a jornalista, Adélio manteve-se calmo o tempo todo enquanto apanhava, com o olhar perdido; não chorou nem gritou, limitando-se a dizer que não concordava com as ideias de Bolsonaro.
Os policiais só pararam de bater quando chegou o tenente-coronel Marco Antônio Rodrigues de Oliveira, que era comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais.
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Após conversar algum tempo com Adélio, ele achou que se tratava de um desequilibrado mental.
Com informações da Folha