O presidente derrotado Jair Bolsonaro (PL) praticamente desapareceu das redes sociais tradicionais, do qual era assíduo, desde o domingo das eleições, 30 de outubro. Seus filhos também têm diminuído bastante as postagens.
Em uma delas, no entanto, eles têm postado com mais frequência: o Linkedin, plataforma voltada para quem quer arranjar emprego e se comunicar com empresas.
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A razão para a migração de plataforma, de acordo com nota da Veja, seria o medo de banimentos no Twitter, Facebook e no Instagram. O clã tem sido assíduo também no Telegram, mas de maneira muito mais esporádica do que antes.
Postagens diarias
Bolsonaro tem feito postagens diárias no Linkedin, além de compartilhar e reagir outras, como as do vereador Carlos Bolsonaro.
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Ele fez um comentário nesta quinta-feira (17), em uma postagem de Carluxo contra a TV Globo, chamando-a de “emissora mercenária”. E fez um post sobre “a velocidade das transações e principalmente a não tributação de movimentações bancárias”.
O LinkedIn é muito utilizado no mundo todo por quem quer se comunicar com empresas e arrumar um novo emprego. Por lá, o presidente
Bolsonaro tem mais de 347 mil seguidores no Linkedin, um bom número para cidadãos comuns, mas muito baixo para ele, se for levada em conta a quantidade que tem em outras redes.