Professores(as) e orientadores(as) educacionais iniciam o ano letivo na luta. Neste mês de fevereiro e em março, serão realizadas assembleias regionais nas cidades. Já em março, será realizada assembleia geral com paralisação. A pauta dos encontros é a “Campanha Salarial 19,8%, rumo à meta 17 – Pela reestruturação da Carreira Já!”. O Calendário de Lutas ampliado traz ainda outras atividades, como como eleições para delegado(a) sindical, reunião de gestores, Dia Internacional de Luta das Mulheres e mais ações (confira no fim da matéria).
As assembleias regionais começam dia 25 de fevereiro e vão até 20 de março. Os encontros serão realizados sempre às terças e quintas-feiras, às 9h e às 14h. Santa Maria e São Sebastião abrem o calendário (veja calendário completo abaixo).
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As assembleias regionais são um espaço democrático de diálogo e de aprofundamento dos debates das pautas de reivindicação da categoria.
Já a assembleia geral com paralisação, espaço deliberativo, está agendada para 27 de março, às 9h, no estacionamento da Funarte. Esta será a primeira assembleia do ano.
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“Iniciaremos o ano com um calendário forte de visitas às escolas, onde debateremos os pontos da pauta da nossa campanha salarial e avaliaremos o início do ano letivo. É essencial que todos e todas participem, apresentado suas ideias e sugestões. Essa construção precisa ser coletiva”, afirma a diretora do Sinpro Márcia Gilda.
A dirigente sindical lembra que “todas as conquistas obtidas pela categoria foram alcançadas com mobilização e luta”. “Toda vitória depende de luta. Vamos fortalecer nossa unidade para avançarmos. Lutar sempre vale a pena.”
Meta 17 do PDE
A Campanha Salarial responde aos ataques aos diretos da categoria do magistério público do DF e mostra que professores(as) e orientadores(as) educacionais estão mobilizados em defesa da valorização profissional. O Sinpro afirma que isso é lutar pela educação pública de qualidade.
A Meta 17 do Plano Distrital de Educação estabeleceu, em 2015, que o vencimento básico de professores(as) e orientadores(as) educacionais deveria ser equiparado, num intervalo de 10 anos, à média da remuneração das demais carreiras de servidores públicos do DF de escolaridade equivalente.