O jornalista e sociólogo Demétrio Magnoli foi trotskista durante a sua juventude, e militou na Liberdade e Luta (Libelu), uma tendência do movimento estudantil ligada à Organização Socialista Internacionalista (OSI). Os anos, no entanto, se passaram e Magnoli parece não ter envelhecido bem.
Com as suas posições, ele chega até mesmo a espantar seus colegas de bancada do programa Em Pauta, da GloboNews, o canal de notícias da Globo que, venhamos e convenhamos, de esquerdista não tem nada.
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Na noite desta segunda-feira, o correspondente de Nova Iorque, Guga Chacra, teve uma forte discussão com ele ao vivo sobre as eleições legislativas na França, cujo primeiro turno terminou com vitória do partido de extrema direita Reunião Nacional (RN), de Marine Le Pen.
Em dado momento, Guga perdeu a paciência com Demétrio e subiu o tom ao sugerir que o colega de bancada estaria rejeitando o "rótulo" de extrema-direita a Marine Le Pen e, consequentemente, normalizando suas ideias racistas, xenofóbicas e islamofóbicas.
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As guinadas à direita de Magnoli chegaram a tal ponto que ele acabou virando referência até mesmo de extremistas, como o senador Flávio Bolsonaro (PL), que compartilhou uma fala sua responsabilizando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela alta do dólar.
Flávio Bolsonaro compartilha Demétrio Magnoli