Alinhado a Jair Bolsonaro (PL) e colecionador há décadas de textos e editoriais atacando Lula e o PT, o jornal O Estado de S.Paulo voltou à tona nesta segunda-feira (10) ao classificar como "versão petista do 'gabinete do ódio'" a estratégia de comunicação do governo Lula nas redes sociais.
Em nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) diz que "o jornal faz uma abordagem sensacionalista e enviesada que distorce os fatos".
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"O que acontece eventualmente são reuniões de integrantes da Secom com as áreas de comunicação das lideranças do governo na Câmara e no Senado, bem como do PT e dos partidos da base, para informar sobre as ações e os programas prioritários de governo", diz o texto.
Segundo a Secom, as reuniões servem para divulgar informações osbreo governo e "não há a participação de influenciadores nessas reuniões com a Secom, muito menos a discussão sobre 'ataques a críticos e desqualificação da imprensa'”, como relata o Estadão.
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"O texto do jornal tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único propósito de dar munição à oposição", conclui a nota.
A nova reportagem com ataques a Lula e ao governo foi manchete na edição desta segunda-feira do tabloide, que perde importância a cada dia.
Leia a nota do governo Lula na íntegra.
Nota à imprensa sobre reportagem do jornal Estado de S. Paulo
Não é verdade que a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República promova reuniões com uma versão petista do “gabinete do ódio”, como afirma a manchete do jornal o Estado de S. Paulo de hoje. O jornal faz uma abordagem sensacionalista e enviesada que distorce os fatos.
O que acontece eventualmente são reuniões de integrantes da Secom com as áreas de comunicação das lideranças do governo na Câmara e no Senado, bem como do PT e dos partidos da base, para informar sobre as ações e os programas prioritários de governo
O objetivo é fazer fluir as informações da gestão, incluindo novos lançamentos e entregas, para qualificar o trabalho das lideranças e da base do governo no Congresso. Não há a participação de influenciadores nessas reuniões com a Secom, muito menos a discussão sobre “ataques a críticos e desqualificação da imprensa”.
O texto do jornal tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único propósito de dar munição à oposição