Em meio à demissão de bajuladores de Jair Bolsonaro (PL), como Augusto Nunes, Carla Cecato, Caio Coppolla e Guilherme Fiuza, o dono da Jovem Pan, Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, tem sido claro aos que ficam na rede de rádio: o presidente e os bolsonaristas não terão quaisquer apoio a partir de agora.
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Segundo Guilherme Seto, em reportagem na coluna Painel, da Folha de S.Paulo, Tutinha tem deixado claro aos funcionários em reuniões internas que "a desobediência civil não sairá do meu bolso".
Antes da derrota de Bolsonaro, a Jovem Pan entrou fortemente na campanha à reeleição e foi usado no discurso de bolsonaristas como exemplo de "censura" após o PT entrar com ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu a propagação de mentiras contra Lula.
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Em menos de três dias, depois que as urnas confirmaram a vitória de Lula nas urnas, Tutinha promoveu uma série de demissões e anunciou uma mudança editorial na Jovem Pan.